Foi realizada na noite de ontem, quarta-feira, dia 19, a coletiva de imprensa do julgamento da indústria cultural. Estavam presentes no evento os organizadores e coordenadores dos cursos de jornalismo e direito, além de todos os assessores e jornalistas da instituição. A sessão foi presidida pelo organizador e mestre Felipe Harmata Marinho e fez a mediação da apresentação da promotoria e defesa.
Os promotores que farão as acusações e tentarão provar a culpa da indústria cultural de alienar e coisificar as massas serão os promotores locais Cleverson Dias Bravo, Eduardo Maia e Robson Custódio. Para defender a indústria cultural, representada pela aluna Katy Mary de Faria, os escolhidos foram: Fábio Mandrik, Vanessa Cordeiro e Israel. Os promotores e advogados da defesa são alunos do segundo período de jornalismo. Claudio Daniel Matos, aluno do 10º período de direito foi o escolhido para encarnar o juiz.
A coletiva de imprensa foi um verdadeiro fracasso para os advogados de defesa, que se recusaram em responder às perguntas que os jornalistas lhes faziam. A promotoria de forma perspicaz e inteligente fez ataques a sua oposição e levou considerável vantagem. A defesa preferiu preservar a ré e por isso foi bastante criticado pelos presentes, que saíram da coletiva com as mesmas ou mais perguntas.
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