Indústria Cultural vai a Julgamento

Jovens de 17 a 20 anos estão concentrados apenas no tribunal que vai ser realizado em poucos dias na Faculdades do Brasil – UniBrasil. Para os alunos do segundo período de jornalismo, Cleverson Dias Bravo, Eduardo Maia e Robson Custódio, que vão representar a promotoria no evento, a vida deixou de ser igual há seis meses, quando tiveram que deixar de lado os interesses pessoais para dar lugar aos importantes acusadores. Bravo, 18 anos, que é apaixonado por futebol conta que "às vezes dá um desespero e dá vontade de jogar tudo para o alto", mas logo se lembra de todo o esforço que fez até aqui e de toda a dedicação dos seus colegas, além da reputação que terá o julgamento, e logo se sente animado novamente. Ele ainda desabafa que até mesmo a família te sido deixada para segundo plano. "No último dia 12 nasceu mais um membro da minha família, e eu sequer tive tempo para conhecê-lo...".
A história não é diferente para Eduardo Maia, 20 anos, que teve que "dar um tempo" em sua rotina, que assemelha-se a de tantos outros jovens, para se dedicar à acusação da indústria Cultural. Para Robson Custódio, de 17 anos, a sua rotina habitual foi totalmente modificada, "não dá para dormir nem comer direito, sempre toca o telefone ou tenho que sair correndo para mais uma reunião". Que todos estão enfrentado dificuldades isso é certo, mas nada tira a vontade e o entusiasmo dos três excelentíssimos promotores. Quem quiser acompanhar de perto toda a preparação dos promotores, deve comparecer ao auditório do bloco 6, às 19 horas de quinta-feira, na rua Konrad Adenauer, 442, no Tarumã.

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